(1271)-1324
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
1321 - TVI24 - Portugal, o paraíso da máfia dos políticos
1321
TVI24 - Portugal, o paraíso da máfia dos políticos
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
1319 - TEIXEIRA DE PASCOAIS - SEM POESIA NÃO HÁ HUMANIDADE
1319
Sem Poesia Não Há HumanidadeSem Poesia não há Humanidade. É ela a mais profunda e a mais etérea manifestação da nossa alma. A intuição poética ou orfaica antecede, como fonte original, o conhecimento euclidiano ou científico. E nos dá o sentido mais perfeito e harmónico da vida. Aperfeiçoando o ser humano, afasta-o do antropóide e aproxima-o dos antropos. Que a mocidade actual, obcecada pela bola e pelo cinema, reduzida quase a uma fotografia peculiar e uma espécie de máquina de fazer pontapés, despreza o seu aperfeiçoamento moral; e, com o seu fato de macaco, prefere regressar à Selva a regressar ao Paraíso. E assim, igualando-se aos bichos, mente ao seu destino, que é ser o coração e a consciência do Universo: o sagrado coração e o santo espírito. Eis o destino do homem, desde que se tornou consciente. E tornou-se consciente, porque tal acontecimento estava contido nas possibilidades da Natureza. Sim, a nossa consciência é a própria Natureza numa autocontemplação maravilhosa. Ou é o próprio Criador numa visão da sua obra, através do homem. E, vendo-a, desejou corrigi-la, transfigurando-se em Redentor.
Teixeira de Pascoaes, in "A Saudade e o Saudosismo"
Sem Poesia Não Há HumanidadeSem Poesia não há Humanidade. É ela a mais profunda e a mais etérea manifestação da nossa alma. A intuição poética ou orfaica antecede, como fonte original, o conhecimento euclidiano ou científico. E nos dá o sentido mais perfeito e harmónico da vida. Aperfeiçoando o ser humano, afasta-o do antropóide e aproxima-o dos antropos. Que a mocidade actual, obcecada pela bola e pelo cinema, reduzida quase a uma fotografia peculiar e uma espécie de máquina de fazer pontapés, despreza o seu aperfeiçoamento moral; e, com o seu fato de macaco, prefere regressar à Selva a regressar ao Paraíso. E assim, igualando-se aos bichos, mente ao seu destino, que é ser o coração e a consciência do Universo: o sagrado coração e o santo espírito. Eis o destino do homem, desde que se tornou consciente. E tornou-se consciente, porque tal acontecimento estava contido nas possibilidades da Natureza. Sim, a nossa consciência é a própria Natureza numa autocontemplação maravilhosa. Ou é o próprio Criador numa visão da sua obra, através do homem. E, vendo-a, desejou corrigi-la, transfigurando-se em Redentor.
Teixeira de Pascoaes, in "A Saudade e o Saudosismo"
1318 - SERRA DO AÇOR - PORTUGAL
1318
Mais Portugal
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Piodão - Foz de Égua - Arganil
Caminhe do Piodão até Foz de Égua além de conhecer
Caminhe do Piodão até Foz de Égua além de conhecer
Deslumbrante aldeia presé
pio da Serra do Açor, irá percorrer cercanias espantosas de remota ruralidade, através de testemunhos de paisagem inesquecível, do monte ao vale, percurso com duração de 55 minutos.
1318
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
1317 - 101 Invenções que mudaram o Mundo -- Documentário Completo
1317
101 Invenções que mudaram o Mundo -- Documentário
domingo, 16 de fevereiro de 2014
1316 - O que aconteceria se a Terra deixasse de girar?
1316
O que aconteceria se a Terra deixasse de girar?
sábado, 15 de fevereiro de 2014
1314 - FREUD E A CIVILIZAÇÃO
1314
Civilização Imposta por uma MinoriaÉ curioso como os homens, que tão mal sabem viver isolados, se sentem, no entanto, pesadamente oprimidos pelos sacrifícios que a civilização espera deles a fim de lhes possibilitar que vivam em comum.
(...) A civilização é coisa imposta a uma maioria recalcitrante por uma minoria que descobriu como apropriar-se dos meios de poder e coacção.
Sigmund Freud, in 'As Palavras de Freud'
Civilização Imposta por uma MinoriaÉ curioso como os homens, que tão mal sabem viver isolados, se sentem, no entanto, pesadamente oprimidos pelos sacrifícios que a civilização espera deles a fim de lhes possibilitar que vivam em comum.
(...) A civilização é coisa imposta a uma maioria recalcitrante por uma minoria que descobriu como apropriar-se dos meios de poder e coacção.
Sigmund Freud, in 'As Palavras de Freud'
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
1312 - AL Berto - in ´Salsugem
1312
Visita-me Enquanto não Envelheçovisita-me enquanto não envelheço
toma estas palavras cheias de medo e surpreende-me
com teu rosto de Modigliani suicidado
tenho uma varanda ampla cheia de malvas
e o marulhar das noites povoadas de peixes voadores
ver-me antes que a bruma contamine os alicerces
as pedras nacaradas deste vulcão a lava do desejo
subindo à boca sulfurosa dos espelhos
antes que desperte em mim o grito
dalguma terna Jeanne Hébuterne a paixão
derrama-se quando tua ausência se prende às veias
prontas a esvaziarem-se do rubro ouro
perco-te no sono das marítimas paisagens
estas feridas de barro e quartzo
os olhos escancarados para a infindável água
com teu sabor de açúcar queimado em redor da noite
sonhar perto do coração que não sabe como tocar-te
Al Berto, in 'Salsugem
Visita-me Enquanto não Envelheçovisita-me enquanto não envelheço
toma estas palavras cheias de medo e surpreende-me
com teu rosto de Modigliani suicidado
tenho uma varanda ampla cheia de malvas
e o marulhar das noites povoadas de peixes voadores
ver-me antes que a bruma contamine os alicerces
as pedras nacaradas deste vulcão a lava do desejo
subindo à boca sulfurosa dos espelhos
antes que desperte em mim o grito
dalguma terna Jeanne Hébuterne a paixão
derrama-se quando tua ausência se prende às veias
prontas a esvaziarem-se do rubro ouro
perco-te no sono das marítimas paisagens
estas feridas de barro e quartzo
os olhos escancarados para a infindável água
com teu sabor de açúcar queimado em redor da noite
sonhar perto do coração que não sabe como tocar-te
Al Berto, in 'Salsugem
1311 - JESUS CRISTO ENSINOU FÍSICA QUÂNTICA E O MUNDO NÃO ENTENDEU !
1311
Jesus Cristo ensinou Física Quântica e o mundo não entendeu! A M
1309 - DIA 14 DE FEVEREIRO, DIA DE SÃO VALENTIM
1309
Dia anterior | O dia 14 de Fevereiro ao longo dos anos | Dia seguinte |
O Dia de São Valentim, (Valentine’s Day, em inglês) tem a sua origem num acontecimento ocorrido na segunda metade do século século III na cidade de Terni, a 75 km de Roma. O Império Romano era governado, na altura, por Claudius II (268 – 270) que estava envolvido em diversas campanhas militares consideradas demasiado sangrentas, o que levou a dificuldades na recruta de novos soldados para as legiões romanas. Tendo o Imperador considerado que a razão destas dificuldades residia no facto dos homens não quererem abandonar as suas namoradas, esposas e amantes, proibiu todos os noivados e casamentos em Roma. Contrariando essa determinação, Valentim, bispo de Terni, continuou a casar jovens apaixonados. Quando o Imperador tomou conhecimento da celebração dessas cerimónias, ordenou a decapitação do bispo Valentim, facto que ocorreu a 14 de Fevereiro de 270. Em 498, o Papa Gelasiussantificou-o, passando o dia da sua morte a estar conotado com os apaixonados. As festividades em honra deste santo foram, pouco a pouco, substituindo as Lupercais, festa pagã da fertilidade que se realizava em meados de Fevereiro. Durante a Idade Média, Valentim foi um dos santos mais populares na Inglaterra e na França. Vários países adotaram este dia como feriado. É o caso da Inglaterra desde o século VII e dos Estados Unidos desde 1700. Em Portugal, a devoção a São Valentim é bastante limitada. Não conhecemos, por exemplo, nenhuma freguesia que tenha este santo como patrono. Já o mesmo não se pode dizer de outros países onde a popularidade do santo é evidente. Em França, por exemplo, existe, no coração de Champagne Berrichonne (departamento de l'Indre), uma localidade chamada Saint-Valentin [ver a fotografia ao lado]. As páginas webdedicadas àquela urbe são bastante curiosas por se assemelharem a um site dedicado ao dia dos namorados.
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
1308 - O VENTO BATE BATE LEVEMENTE
1308
Amigos, contemplai o sol, esta dádiva radiosa de Deus, aspirai cada elo luminoso que dele parte e serás mais forte em tuas dores, tens a natureza para alimentar-te e muitas vezes nunca a contemplaste e não sabes nem sequer o valor precioso do sol, da lua, das estrelas para alimentar a tua alma nessa caminhada. Vivas o presente em toda a sua plenitude e a natureza te abençoará.
1308
Amigos, contemplai o sol, esta dádiva radiosa de Deus, aspirai cada elo luminoso que dele parte e serás mais forte em tuas dores, tens a natureza para alimentar-te e muitas vezes nunca a contemplaste e não sabes nem sequer o valor precioso do sol, da lua, das estrelas para alimentar a tua alma nessa caminhada. Vivas o presente em toda a sua plenitude e a natureza te abençoará.
1308
1305 - DOC: A Atlântida - O Mistério dos Minóicos [Falado PT]
1305
DOC: A Atlântida - O Mistério dos Minóicos [Falado PT]
Publicado em 07/11/2012
Grandes Tesouros da Arqueologia - A Atlântida O Mistério dos Monóicos
Atlântida ou Atlantis (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".
Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.C.[1] ou a fracassada invasão ateniense da Sicília em 415 a.C.--413 a.C..
A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiada por autores atuais. Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade".[2] Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos Humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura - da ficção científica a gibis - e o cinema. Seu nome tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas
Atlântida ou Atlantis (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha ou continente cuja primeira menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a Atlântida".
Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas, Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições. Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.C.[1] ou a fracassada invasão ateniense da Sicília em 415 a.C.--413 a.C..
A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiada por autores atuais. Alan Cameron afirma que "só nos tempos modernos é que as pessoas começaram a levar a sério a história da Atlântida; ninguém o fez na Antiguidade".[2] Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da Atlântida foi redescoberta pelos Humanistas na Idade Moderna. A descrição de Platão inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura - da ficção científica a gibis - e o cinema. Seu nome tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
DOC: O Palácio de Cleopatra - Grandes Tesouros da Arqueolog - Nebrititi e Cleopatra
1303
Nefrititi Revelada
: O Palácio de Cleopatra - Grandes Tesouros
des descobrertas da Arqueologia
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
1300 - Descoberta Arca da Aliança 2/3
1300
DOC: A Cidade Perdida do Rei Herodes [Falado PT]
Descoberta Arca da Aliança 3/3
Descoberta Arca da Aliança 2/
domingo, 9 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
1298 - A«GUERRA» 1º Episódio - "Massacres da UPA" - (Parte 1)
1298
A«GUERRA» 1º Episódio - "Massacres
da UPA" - (Parte 1)
A«GUERRA» 1º Episódio - "Massacres
da UPA" - (Parte 1)
domingo, 2 de fevereiro de 2014
1297 - CASTELO DE ALMOUROL
1297
Situado numa pequena ilha escarpada, no curso médio do rio Tejo, o Castelo de Almourol é um dos monumentos militares medievais mais emblemáticos e cenográficos da Reconquista, sendo, simultaneamente, um dos que melhor evoca a memória dos Templários no nosso país.
Situado numa pequena ilha escarpada, no curso médio do rio Tejo, o Castelo de Almourol é um dos monumentos militares medievais mais emblemáticos e cenográficos da Reconquista, sendo, simultaneamente, um dos que melhor evoca a memória dos Templários no nosso país.
1296 - PÁTRIA - SOPHIA DE MELLO BRYNER ANDERSON
1296
PÁTRIA
Sophia de Mello Bryner Anderson
PÁTRIA
Por um país de pedra e vento duro
Por um país de luz perfeita e clara
Pelo negro da terra e pelo branco do muro
Pelos rostos de silêncio e de paciência
Que a miséria longamente desenhou
Rente aos ossos com toda a exactidão
Dum longo relatório irrecusável
E pelos rostos iguais ao sol e ao vento
E pela limpidez das tão amadas
Palavras sempre ditas com paixão
Pela cor e pelo peso das palavras
Pelo concreto silêncio limpo das palavras
Donde se erguem as coisas nomeadas
Pela nudez das palavras deslumbradas
- Pedra rio vento casa
Pranto dia canto alento
Espaço raiz e água
Ó minha pátria e meu centro
Me dói a lua me soluça o mar
E o exílio se inscreve em pleno tempo.Sophia de Mello Bryner Anderson
sábado, 1 de fevereiro de 2014
1295 - O PRIMEIRO DIA DE FEVEREIRO
1295
Poesia de Fevereiro
Truz, truz. – Quem é?
-Sou o mês mais pequeno
Que anda por estas bandas.
- Para que eu te abra a porta
Diz-me lá como te chamas?
-Duro 28 ou 29 dias
E todos me chamam Fevereiro,
Sou o segundo mês do Ano,
Logo a seguir a Janeiro.
Sou o mês divertido,
E ofereço um dia especial
Como toda a gente sabe
É o dia de Carnaval.
-Sou o mês mais pequeno
Que anda por estas bandas.
- Para que eu te abra a porta
Diz-me lá como te chamas?
-Duro 28 ou 29 dias
E todos me chamam Fevereiro,
Sou o segundo mês do Ano,
Logo a seguir a Janeiro.
Sou o mês divertido,
E ofereço um dia especial
Como toda a gente sabe
É o dia de Carnaval.
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