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POEMA DE (PARA) ESTAR SÓ
Cada eliseu tem ventre num café
Cada tampo de mesa é uma panóplia
de mãos chávenas pires cotovelos
Movem-se entre as panóplias propedêuticas
diferentes dialécticas revulv-
--compul-convul-
sivamente exóticas
centrífugas
Mas nós ora e sempre insulados alienos
das elíseas panóplias catequéticas
Quem nos saúda? Como viveremos?
(Inéditos)
FERNANDA BOTELHO
POEMA DE (PARA) ESTAR SÓ
Cada eliseu tem ventre num café
Cada tampo de mesa é uma panóplia
de mãos chávenas pires cotovelos
Movem-se entre as panóplias propedêuticas
diferentes dialécticas revulv-
--compul-convul-
sivamente exóticas
centrífugas
Mas nós ora e sempre insulados alienos
das elíseas panóplias catequéticas
Quem nos saúda? Como viveremos?
(Inéditos)
FERNANDA BOTELHO
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