1704
THE TRAVAIL OF PASSION
When the flaming lute-thonged angelic door is wide;
When an immortal passion breadthes in mortal clay;
courge,Our hearts endure the scourge, the plaited thorns, the way
Crowded whit bitter faces, the wounds in palm and side,
The vinagar-heavy sponge, the flowers by Kedron stream;
We will bend down and loosen our hair over you,
That it may drop faint perfume, and he heavy whith dew,
Lilies of death-pale hope, roses of passionate dream.
***
Quando a flamejante e angélica porta se abre num
tumulto de alaúdes,
Quando imortal paixão respira em mortal argila,
O nosso coração o flagelo, a coroa de espinhos, o caminho
Povoado de rostos amargos, a ferida das mãos,
a ferida dos flancos,
A esponja pesada de vinagre, as flores junto ao rio Kedron;
Sobre ti inclinados soltaremos os cabelos
Para que leve perfume se desprenda, cheio de orvalho,
Lírios da esperança em sua mortal palidez, rosdas de
apaixonado sonho.
W. B. Yeats
THE TRAVAIL OF PASSION
When the flaming lute-thonged angelic door is wide;
When an immortal passion breadthes in mortal clay;
courge,Our hearts endure the scourge, the plaited thorns, the way
Crowded whit bitter faces, the wounds in palm and side,
The vinagar-heavy sponge, the flowers by Kedron stream;
We will bend down and loosen our hair over you,
That it may drop faint perfume, and he heavy whith dew,
Lilies of death-pale hope, roses of passionate dream.
***
Quando a flamejante e angélica porta se abre num
tumulto de alaúdes,
Quando imortal paixão respira em mortal argila,
O nosso coração o flagelo, a coroa de espinhos, o caminho
Povoado de rostos amargos, a ferida das mãos,
a ferida dos flancos,
A esponja pesada de vinagre, as flores junto ao rio Kedron;
Sobre ti inclinados soltaremos os cabelos
Para que leve perfume se desprenda, cheio de orvalho,
Lírios da esperança em sua mortal palidez, rosdas de
apaixonado sonho.
W. B. Yeats
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