quarta-feira, 31 de outubro de 2012
terça-feira, 30 de outubro de 2012
773-MANUEL ANTÓNIO PINA
773-FOI UM JORNALISTA E ESCRITOR PORTUGUÊS E MORREU
EM 19 DE OUTUBRO DE 2012
EM 19 DE OUTUBRO DE 2012
Homenagem a Manuel António Pina
O que não pode ser dito
guarda um silêncio
feito de primeiras palavras
diante do poema, que chega sempre demasiadamente tarde,
quando já a incerteza
e o medo se consomem
em metros alexandrinos.
Na biblioteca, em cada livro,
em cada página sobre si
recolhida, às horas mortas em que
a casa se recolheu também
virada para o lado de dentro,
as palavras dormem talvez,
sílaba a sílaba,
o sono cego que dormiram as coisas
antes da chegada dos deuses.
Aí, onde não alcançam nem o poeta
nem a leitura,
o poema está só.
‘E, incapaz de suportar sozinho a vida, canta.’
Manuel António Pina
guarda um silêncio
feito de primeiras palavras
diante do poema, que chega sempre demasiadamente tarde,
quando já a incerteza
e o medo se consomem
em metros alexandrinos.
Na biblioteca, em cada livro,
em cada página sobre si
recolhida, às horas mortas em que
a casa se recolheu também
virada para o lado de dentro,
as palavras dormem talvez,
sílaba a sílaba,
o sono cego que dormiram as coisas
antes da chegada dos deuses.
Aí, onde não alcançam nem o poeta
nem a leitura,
o poema está só.
‘E, incapaz de suportar sozinho a vida, canta.’
Manuel António Pina
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
sábado, 27 de outubro de 2012
771-SALOMÃO FILHO DO REI DAVID * (27)
771-SALOMÃO O FILME - COMPLETO - YouTube3.flv
Filme Bíblico Falado em português do Brasil
770-OS GATUNOS DE PORTUGAL
FRIDAY, 26 OCTOBER 2012
770-KAOS:Estão a roubar-nos a nossa dignidade
Há coisas nas atitudes das pessoas que me deixam surpreendido. Cada um de nós se vier alguém e nos meter a mão no bolso para nos roubar a carteira não se pouparia a esforços e tudo faria para o impedir.
Acredito que muitos recorreriam até à violência física se isso se mostrasse necessário. Porque razão, essa mesma gente, quando há quem todos os dias nos roube dinheiro dos bolsos, nos roube direitos sociais e de trabalho conquistados com tanta luta e esforço, nos roube empregos, futuro e dignidade, não mexam uma palha para o impedir?
Pior ainda, estão a roubar-nos as nossas boas empresas para entregar aos amigos em privatizações, estão a roubar-nos o nosso património entregando-o à gestão privada, estão a roubar-nos um bem essencial à vida, a água, colocando-a nas mãos de gente em quem não podemos confiar, estão a roubar-nos o nosso próprio país e nós nada fazemos.
Que está à espera este povo para sair à rua e correr com esta gatunagem toda?
Não sei a resposta pois é algo incompreensível para mim, mas já há alguns que todos os dias protestam e criam as condições para quem desejar também possa sair à rua e lutar pelo seu futuro.
Vamos todos sair de casa, começar por nos juntar nos bairros, nos jardins, em todo o lado onde possamos debater e encontrar soluções, para depois todos juntos correr com esta canalha toda. Está nas mãos de todos nós, mas sobretudo na vontade de o fazermos.
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
767-MÚSICA ESPECIAL, MEDITACION SANACION *
767-MÚSICA ESPECIAL PARA RELAJACIÓN
MEDITACIÓN, SANACIÓN Y
CONCILIAR EL SUEÑO
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
terça-feira, 23 de outubro de 2012
sábado, 20 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
762-PAULO RATÃO E COELHO NO CALDEIRÃO
762-KAOS:Paulo Ratão e o Coelho no caldeirão
Pedro Passos Coelho afirmou ontem, no final duma reunião da direção do partido, não estar disponível para que ele e o ministro das Finanças continuem, durante a discussão do Orçamento de Estado, a "ser cozidos em lume brando". Por mim até pode ser assado directamente no fogo que é um Coelho que não presta. Se não é o Paulinho a fechar-lhe a Porta do poder serão os portugueses. Já não falta muo.it
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
761-O PRÍNCEPE DOS LACAIOS "DN"
O primeiro-ministro (PM) no mais recente debate parlamentar afirmou: "Eu pertenço a uma raça de homens que honra os compromissos do país." E continuou num registo onde se identificava a conduta do indivíduo singular com a acção do governante. O que o PM não parece compreender é que as dívidas de um Estado não são as dívidas de uma família ao merceeiro da rua. O lema de conduta do estadista é o "salus populi" (o bem público). A responsabilidade do PM é para com o povo português. Para com a sua segurança e liberdade. A honra do homem e a prudência do estadista não se contradizem necessariamente, mas também não se confundem. Quando o rei de Leão, Afonso VII, cercou Guimarães para quebrar a vontade independentista do jovem Afonso Henriques, foi a palavra de honra do seu aio, Egas Moniz, que fez levantar o cerco. Contudo, o fundador do reino de Portugal seguiu o seu rumo. Mudou a capital para Coimbra e invadiu a Galiza. A honra de Egas Moniz foi salva com a coragem moral e física que o levou a Toledo, colocando a sua vida e a da sua família nas mãos do rei a quem tinha prometido o impossível. Afonso VII perdoou ao homem, comovido pela sua dignidade, e foi obrigado a reconhecer a grandeza do seu primo, o nosso primeiro rei. Invocar a honra para justificar uma austeridade suicidária, em vez de arriscar uma estratégia que permita, em diálogo firme com os nossos aliados e adversários na Zona Euro e na troika, um novo caminho nacional e europeu que salve a esperança, é o erro imperdoável do PM. Se tivesse a grandeza do estadista, teria o país a apoiá-lo, nos sacrifícios internos e na coragem externa. Assim, sem a grandeza do rei, nem a honra do aio, o PM corre o risco de se confundir com a teimosia servil que, na Idade Média, era o atributo dos lacaios.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
760-O CAVACO DAS VACAS
760-Vale a pena ler até ao fim !...
OS:Por uma questão de saúde pública
*Há por aí tanto cagalhão Que neste governo habita Vamos carregar no botão e enviá-los pra sanita.
Silva das vacas - um mimo de texto !!!
Que bem se escreve sobre vacas (e não só) em Barcelos, apesar de ser a terra do "galo".
Parabéns ao autor. Esta "pérola" jornalistica merece ser lida até ao fim.
O Silva das vacas
Algumas das reminiscências da minha escola primária têm a ver com vacas. Porque a D.ª Albertina, a professora, uma mulher escalavrada e seca, mais mirrada que uva-passa, tinha um inexplicável fascínio por vacas. Primavera e vacas. De forma que, ora mandava fazer redacções sobre a primavera, ora se fixava na temática da vaca. A vaca era, assim, um assunto predilecto e de desenvolvimento obrigatório, o que, pela sua recorrência, se tornava insuportavelmente repetitivo.
Um dia, o Zeca da Maria "gorda", farto de escrever que a vaca era um mamífero vertebrado, quadrúpede ruminante e muito amigo do homem a quem ajudava no trabalho e a quem fornecia leite e carne, blá, blá, blá, decidiu, num verdadeiro impulso de rebelião criativa, explicar a coisa de outra forma. E, se bem me lembro ainda, escreveu mais ou menos isto:
"A vaca, tal como alguns homens, tem quatro patas, duas à frente, duas atrás, duas à direita e duas à esquerda. A vaca é um animal cercado de pêlos por todos os lados, ao contrário da península que só não é cercada por um. O rabo da vaca não lhe serve para extrair o leite, mas para enxotar as moscas e espalhar a bosta. Na cabeça, a vaca tem dois cornos pequenos e lá dentro tem mioleira, que o meu pai diz que faz muito bem à inteligência e, por não comer mioleira, é que o padre é burro como um tamanco. Diz o meu pai e eu concordo, porque, na doutrina, me obriga a saber umas merdas de que não percebo nada como as bem-aventuranças.
"A vaca, tal como alguns homens, tem quatro patas, duas à frente, duas atrás, duas à direita e duas à esquerda. A vaca é um animal cercado de pêlos por todos os lados, ao contrário da península que só não é cercada por um. O rabo da vaca não lhe serve para extrair o leite, mas para enxotar as moscas e espalhar a bosta. Na cabeça, a vaca tem dois cornos pequenos e lá dentro tem mioleira, que o meu pai diz que faz muito bem à inteligência e, por não comer mioleira, é que o padre é burro como um tamanco. Diz o meu pai e eu concordo, porque, na doutrina, me obriga a saber umas merdas de que não percebo nada como as bem-aventuranças.
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A vaca dá leite por fora e carne por dentro, embora agora as vacas já não façam tanta falta, porque foi descoberto o leite em pó. A vaca é um animal triste todo o ano, excepto no dia em que vai ao boi, disse-me o pai do Valdemar "pauzinho", que é dono do boi onde vão todas as vacas da freguesia. Um dia perguntei ao meu pai o que era isso da vaca ir ao boi e levei logo um estalo no focinho. O meu pai também diz que a mulher do regedor é uma vaca e eu também não entendi. Mas, escarmentado, já nem lhe perguntei se ela também ia ao boi."
Foi assim. Escusado será dizer que a D.ª Albertina, pouco dada a brincadeiras criativas, afinfou no pobre do Zeca um enxerto de porrada a sério. Mas acabou definitivamente com a vaca como tema de redacção.
A vaca dá leite por fora e carne por dentro, embora agora as vacas já não façam tanta falta, porque foi descoberto o leite em pó. A vaca é um animal triste todo o ano, excepto no dia em que vai ao boi, disse-me o pai do Valdemar "pauzinho", que é dono do boi onde vão todas as vacas da freguesia. Um dia perguntei ao meu pai o que era isso da vaca ir ao boi e levei logo um estalo no focinho. O meu pai também diz que a mulher do regedor é uma vaca e eu também não entendi. Mas, escarmentado, já nem lhe perguntei se ela também ia ao boi."
Foi assim. Escusado será dizer que a D.ª Albertina, pouco dada a brincadeiras criativas, afinfou no pobre do Zeca um enxerto de porrada a sério. Mas acabou definitivamente com a vaca como tema de redacção.
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Recordei-me desta história da D.ª Albertina e da vaca do Zeca da Maria "gorda", ao ler que Cavaco Silva, presidente da República desta vacaria indígena, em visita oficial ao Açores, saiu-se a certa altura com esta pérola vacum: "Ontem eu reparava no sorriso das vacas, estavam satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"! Este homem, que se deixou rodear, no governo, pelo que viria a ser a maior corja de gatunos que Portugal politicamente produziu; este homem, inculto e ignorante, cuja cabeça é comparada metaforicamente ao sexo dos anjos; este político manhoso que sentiu necessidade de afirmar publicamente que tem de nascer duas vezes quem seja mais honesto que ele; este "cagarola" que foi humilhado por João Jardim e ficou calado; este homem que, desgraçadamente, foi eleito presidente da República de Portugal, no momento em que a miséria e a fome grassam pelo país, em que o desemprego se torna incontrolável, em que os pobres são miseravelmente espoliados a cada dia que passa, este homem, dizia, não tem mais nada para nos mostrar senão o fascínio pelo "sorriso das vacas", satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"!
Recordei-me desta história da D.ª Albertina e da vaca do Zeca da Maria "gorda", ao ler que Cavaco Silva, presidente da República desta vacaria indígena, em visita oficial ao Açores, saiu-se a certa altura com esta pérola vacum: "Ontem eu reparava no sorriso das vacas, estavam satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"! Este homem, que se deixou rodear, no governo, pelo que viria a ser a maior corja de gatunos que Portugal politicamente produziu; este homem, inculto e ignorante, cuja cabeça é comparada metaforicamente ao sexo dos anjos; este político manhoso que sentiu necessidade de afirmar publicamente que tem de nascer duas vezes quem seja mais honesto que ele; este "cagarola" que foi humilhado por João Jardim e ficou calado; este homem que, desgraçadamente, foi eleito presidente da República de Portugal, no momento em que a miséria e a fome grassam pelo país, em que o desemprego se torna incontrolável, em que os pobres são miseravelmente espoliados a cada dia que passa, este homem, dizia, não tem mais nada para nos mostrar senão o fascínio pelo "sorriso das vacas", satisfeitíssimas olhando o pasto que começava a ficar verdejante"!
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Satisfeitíssimas, as vacas?! Logo agora, em tempos de inseminação artificial, em que as desgraçadas já nem sequer dispõem da felicidade de "ir ao boi", ao menos uma vez cada ano!
Noticiava há dias o Expresso que, há mais ou menos um ano e aquando de uma visita a uma exploração agrícola no âmbito do Roteiro da Juventude, Cavaco se confessou "surpreendidíssimo por ver que as vacas, umas atrás das outras, se encostavam ao robô e se sentiam deliciadas enquanto ele, durante seis ou sete minutos, realizava a ordenha"! Como se fosse possível alguma vaca poder sentir-se deliciada ao passar seis ou sete minutos com um robô a espremer-lhe as tetas!!
Satisfeitíssimas, as vacas?! Logo agora, em tempos de inseminação artificial, em que as desgraçadas já nem sequer dispõem da felicidade de "ir ao boi", ao menos uma vez cada ano!
Noticiava há dias o Expresso que, há mais ou menos um ano e aquando de uma visita a uma exploração agrícola no âmbito do Roteiro da Juventude, Cavaco se confessou "surpreendidíssimo por ver que as vacas, umas atrás das outras, se encostavam ao robô e se sentiam deliciadas enquanto ele, durante seis ou sete minutos, realizava a ordenha"! Como se fosse possível alguma vaca poder sentir-se deliciada ao passar seis ou sete minutos com um robô a espremer-lhe as tetas!!
Não sei se o fascínio de Cavaco por vacas terá ou não uma explicação freudiana. É possível. Porque este homem deve julgar-se o capataz de uma imensa vacaria, metáfora de um país chamado Portugal, onde há meia-dúzia de "vacas sagradas", essas sim com direito a atendimento personalizado pelo "boi", enquanto as outras são inexoravelmente "ordenhadas"! Sugadas sem piedade, até que das tetas não escorra mais nada e delas não reste senão peles penduradas, mirradas e sem proveito.
A este "Américo Tomás do século XXI" chamou um dia João Jardim, o "sr. Silva". Depreciativamente, conforme entendimento generalizado. Creio que não. Porque este homem deveria ser simplesmente "o Silva". O Silva das vacas. Presidente da República de Portugal. Desgraçadamente.
Luís Manuel Cunha in «Jornal de Barcelos», 5 de Outubro, 2011.
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Há tantos burros mandando em homens de inteligência, que às vezes fico pensando, se a burrice não será uma ciência.
'' António Aleixo''
759-SERÁ QUE OS PORTUGUESES SÃO ATRADOS MENTAIS ???
759-CíRCULO VICIOSO
Quer o queiramos
reconhecer ou não, sabemos o que provocou a crise nacional agravada pela
mundial, esta por causa dos
especuladores.Após tanto se falar, ainda que encoberto pelos
corruptos e pela desinformação jornaleira, as razões têm vindo à tona e fala-se
agora abertamente, ainda que evitando de as ligar: a falta de produção (e daí
de exportação) e um consumo exagerado num país que não produz. A queda de
produção num país que ainda que pobre conseguia subsistir chegou-nos por dois
caminhos.
Um, foi a
destruição da agricultura enquanto os outros países europeus a reestruturaram.
Foi o abate quase completo da frota de pesca, passando a importar-se o peixe
dos países que remodelaram a sua. Foi ainda o desmantelamento da indústria em
mãos nacionais de que os industriais portugueses se queixaram por ter sido
entregue a empresas estrangeiras (o tal tão gabado investimento do exterior)
sem que ninguém lhes desse ouvidos.
Um dos outros
caminhos para a miséria actual veio do roubo, esbanjamento e mau uso dos tais
fundos de coesão europeus recebidos precisamente para armar o país para a concorrência
e desenvolvimento futuros, mantendo-o produtivo.
Estas
destruições, orquestradas pelos governos de Cavaco foram completadas já no
tempo de Guterres, que fugiu por ter vislumbrado o que aí vinha e saber que já
nada mais podia fazer do que acabar de cumprir os acordos de Cavaco.
Se nos
lembrar-nos do que é um pouco mais recente, Portugal continuou ainda a receber
avultadas quantias da UE, mas nenhum governo mais tentou sequer remediar os
estragos, donde a culpa é a dividir por todos, sem excepção. Ou seja, à sua
maneira todos colaboraram para a miséria do país. Por isso que se os partidos
se acusam reciprocamente pela miséria actual, uma chachada, e nenhum se atreve
a mencionar as verdadeiras causas, anteriores, de que são culpados e que são a
autêntica fonte da desgraça nacional. Incomparavelmente muito mais grave e que
provocou a queda. Com a ajuda duma verdadeira desinformação jornaneira que
encobre a corrupção, nem se atrevem a tocar no assunto porque, como diz o
ditado, "quanto mais se mexe na merda mais mal ela cheira".
A fim de manter a
população contente, os governos da UE para sacar votos aos incautos
improdutivos, incuntindo-os a gastar quanto podiam. Para tanto, facilitaram o
crédito para todos os gastos improdutivos, empurrou as pessoas para
comprar casa e habituou-os as viverem acima dos seus meios, ou seja, a gastar
100.000$00 por mês quando ganhavam 80 ou 90.000$00. Isto em lugar de
aproveitarem o algum dinheiro que ainda vinha para investir nalguns meios para
o progresso do país.
Em nenhum país a população jamais comprou tantas casas como os pelintras nacionais. A falta de controlo das rendas tem feito parte do plano para estimular as compras. Há rendas extremamente baixas e outras incrivelmente altas. Não existe um controlo como em países democráticos, em que tribunais especiais anulam os contratos de arrendamento de montantes exagerados após avaliação oficial e obrigam o senhorio a baixar a renda. É uma autêntica paródia onde em tudo rouba mais aquele que tiver melhor ocasião.
Quando a fonte secou e a torneira se fechou, os corruptos, que há muito já tinham todos enriquecido, com um tipo de roubo ou outro, incluindo as reformas astronómicas. (criticadas pela UE), prosseguiram com os mesmos métodos de roubo. Começaram a aumentar os impostos, mas ainda assim o dinheiro não chegava para compensar a vida a que os corruptos tinham habituado a viver um povo que não deixou de produzir e exportar, como se tornou viciosamente mandrião, julgando que trabalhar era marcar presença. Fizeram-se muitas greves por meio tostão, porém nenhuma no sentido de remediar o verdadeiro mal. Era tudo apenas para uso imediato: o trabalho, os gastos, as greves.
Entretanto, a construção movimentava rios de dinheiro, dando a ilusão de progresso económico quando na realidade só os construtores - nas mãos da corja política - lucravam. Todo este burburinho da construção era só cá dentro, nada era exportado, ou seja, era mais um gasto nacional.
Quando os fundos europeus terminaram, as seitas mafiosas, mas cobardes, não quizeram confessar o que tinham feito do país. Que fazer, então, para continuarem a passar por santos e sacarem os tão necessários votos que lhes davam a tão desejada imunidade ao roubo ? Só havia um caminho: afundar cada vez mais o país com empréstimos junto das financeiras internacionais para permitir que a população lerda, convencida por eles de que que entrou na UE não precisava mais de trabalhar, continuasse a gastar mais do ganhava numa euforia suicidária.
E assim cresceu a dívida nacional, cada ano mais, inversamente à diminuição gradual de entrada de fundos europeus. Uma olhadela ao crescimento da dívida revela bem esta autenticidade: quanto menos se recebia anualmente da UE maior era o aumento do endividamento externo. A dívida é pois quase totalmente da população por ter vivido muito acima dos seus meios - do que só um tolo poderia esperar consequências diferentes. Ao que constata os tolos abundam.
Sabemos como foi, mas certamente existem incrédulos incapazes de acreditar que tudo isto pudesse ter acontecido sem que ninguém lhe tivesse feito a mínima alusão (sem que ninguém os «alertasse», dirão os papagaios que tão bem imitam os iletrados que mais colaboraram para a sua desgraça). Então não se tem sempre afirmado neste blog que os segundos culpados do estado da nação são os jornaleiros desinformadores e anti-sociais que nos escondem aquilo que nos devem contar e quando o fazem é encenado (mentem, encobrem, escolhem música e actores), fazem scoops, manipulam as informações, tentam modificar as opiniões gerais. Oh, não acaba aqui, mas se fôssemos continuar nunca mais acabaríamos os louvores a essa canalha imunda e nojenta de rascas pedantes.
Os portugueses são um povo estúpido, tal como os outros paízes europeus o sabem. Não eram assim conhecidos, não, porque foram estes canalhas que os embruteceram. Escondendo-lhes como vivem, trabalham e procedem os povos mais ricos, condenaram-nos à miséria mental e à pobreza por os impossibilitarem de trabalhar e ganhar como os outros.
Em lugar de nos informarem tudo esconderam em perfeita colaboração com as máfias, permitindo que elas tenham operado do modo que nos arrastou até ao fundo da cloaca onde chafurdamos. Incharam os miseráveis, fazendo-os crer que eram um povo avançado, inteligente e informado, quando ocupam a ponta da cauda da Europa, comem travias que os engordam e adoecem e chamam-lhes manjares. Os turistas evitam comer nos restaurantes a que nós chamamos normais, e como os capazes são tão poucos e mais caros, comem sandes; não lhes cai bem, fazem-lhe mal as delícias nacionais. Os jornaleiros fizeram os estúpidos acreditar que era tradição nacional comer bacalhau no Natal e os pobres diabos desataram a cumprir o que lhes impingiram. Os portugueses são hoje o povo mais rasca e atrasado da Europa e é assim que há já uns bons anos é conhecido.
Os portugueses de hoje são indivíduos pouco inteligentes, estúpidos, teimosos, ignorantes, com pouco entendimento, sem conhecimentos gerais. Estes atributos são os que se encontram num dicionário comum como definição do substantivo burro. Enquanto não o entenderem continuarão a piorar, de acordo com o que escreveu Victor Hugo na década de 1880. «a ignorância é a mãe da estupidez». Foi o que aconteceu em consequência do embrutecimento administrado aos portugueses pela mentira contínua da desinformação anti-social arquitectada por jornaleiros rascas e mal intencionados, de que a corrupção política tem sabido tirar tanto proveito quanto tem podido. Sane-se em toda a Europa e só os portuguses o têm ignorado pela mesma simples razão: tem-lhes sido escondido, têm sido enganados como mamões.
Clamam agora, os políticos e os jornaleiros, de que não há solidariedade na UE dar a Portugal o dinheiro intencionalmente estoirado e roubado pela corrupção política e quererem viver acima das suas possibilidades e nada produzirem. Francamente, se outro país tivesse feito o que Portugal fez, quereriam os portugueses pagar-lhes para sairem do buraco em que se meteram conscientemente? Porque foi conscientemente que chegámos onde nos encontramos: permitimos que os políticos o fizessem.
Enganados pelos jornaleiros ou não, tinhamos obrigação e responsabilidade de corrigirmos aqueles a quem pagamos para serem nossos mandatários e não nossos mandantes. Eles não representam a vontade daqueles que os elegeram e a maioria dos escolhidos nem eleitos foram. Idem quanto à justiça que também não foi metida na ordem, duramente criticada por toda a Europa devido à sua incapacidade mândria e colaboração dos juízes com a corrupção política que se recusam a investigar.
Por todos estes factos tampouco nos reconhecem como democracia - o que evidentemente não somos e devemos compreender e admitir que os corruptos nos atiram com a palavra à cara para se aproveitarem dela convencendo-nos a deixa-los roubar-nos -, sobretudo agora, com mais uma prova dada, cada partido em conversação (a que chamam impropriamente negociação) com a delegação do FMI e da UE.
Os portugueses ainda não aprenderam a não acreditar, muito menos confiar em políticos. Continuam convencidos de que devem votar no seu partido ou noutro para uma mudança. Que irrealismo! Até o compreenderem eles continuarão a trata-los como objectos a espoliar. Continuam a ler-se opiniões de lorpas sobre em que partido votar para mudar. como se votar nos mesmos ou noutros, mudando máfia no poder, lhes pudesse resolver os problemas, tal a inconsciência e a ignorância. Sem por rédeas e cabrestos nesses animais nada continuará, só as aparências.
Em nenhum país a população jamais comprou tantas casas como os pelintras nacionais. A falta de controlo das rendas tem feito parte do plano para estimular as compras. Há rendas extremamente baixas e outras incrivelmente altas. Não existe um controlo como em países democráticos, em que tribunais especiais anulam os contratos de arrendamento de montantes exagerados após avaliação oficial e obrigam o senhorio a baixar a renda. É uma autêntica paródia onde em tudo rouba mais aquele que tiver melhor ocasião.
Quando a fonte secou e a torneira se fechou, os corruptos, que há muito já tinham todos enriquecido, com um tipo de roubo ou outro, incluindo as reformas astronómicas. (criticadas pela UE), prosseguiram com os mesmos métodos de roubo. Começaram a aumentar os impostos, mas ainda assim o dinheiro não chegava para compensar a vida a que os corruptos tinham habituado a viver um povo que não deixou de produzir e exportar, como se tornou viciosamente mandrião, julgando que trabalhar era marcar presença. Fizeram-se muitas greves por meio tostão, porém nenhuma no sentido de remediar o verdadeiro mal. Era tudo apenas para uso imediato: o trabalho, os gastos, as greves.
Entretanto, a construção movimentava rios de dinheiro, dando a ilusão de progresso económico quando na realidade só os construtores - nas mãos da corja política - lucravam. Todo este burburinho da construção era só cá dentro, nada era exportado, ou seja, era mais um gasto nacional.
Quando os fundos europeus terminaram, as seitas mafiosas, mas cobardes, não quizeram confessar o que tinham feito do país. Que fazer, então, para continuarem a passar por santos e sacarem os tão necessários votos que lhes davam a tão desejada imunidade ao roubo ? Só havia um caminho: afundar cada vez mais o país com empréstimos junto das financeiras internacionais para permitir que a população lerda, convencida por eles de que que entrou na UE não precisava mais de trabalhar, continuasse a gastar mais do ganhava numa euforia suicidária.
E assim cresceu a dívida nacional, cada ano mais, inversamente à diminuição gradual de entrada de fundos europeus. Uma olhadela ao crescimento da dívida revela bem esta autenticidade: quanto menos se recebia anualmente da UE maior era o aumento do endividamento externo. A dívida é pois quase totalmente da população por ter vivido muito acima dos seus meios - do que só um tolo poderia esperar consequências diferentes. Ao que constata os tolos abundam.
Sabemos como foi, mas certamente existem incrédulos incapazes de acreditar que tudo isto pudesse ter acontecido sem que ninguém lhe tivesse feito a mínima alusão (sem que ninguém os «alertasse», dirão os papagaios que tão bem imitam os iletrados que mais colaboraram para a sua desgraça). Então não se tem sempre afirmado neste blog que os segundos culpados do estado da nação são os jornaleiros desinformadores e anti-sociais que nos escondem aquilo que nos devem contar e quando o fazem é encenado (mentem, encobrem, escolhem música e actores), fazem scoops, manipulam as informações, tentam modificar as opiniões gerais. Oh, não acaba aqui, mas se fôssemos continuar nunca mais acabaríamos os louvores a essa canalha imunda e nojenta de rascas pedantes.
Os portugueses são um povo estúpido, tal como os outros paízes europeus o sabem. Não eram assim conhecidos, não, porque foram estes canalhas que os embruteceram. Escondendo-lhes como vivem, trabalham e procedem os povos mais ricos, condenaram-nos à miséria mental e à pobreza por os impossibilitarem de trabalhar e ganhar como os outros.
Em lugar de nos informarem tudo esconderam em perfeita colaboração com as máfias, permitindo que elas tenham operado do modo que nos arrastou até ao fundo da cloaca onde chafurdamos. Incharam os miseráveis, fazendo-os crer que eram um povo avançado, inteligente e informado, quando ocupam a ponta da cauda da Europa, comem travias que os engordam e adoecem e chamam-lhes manjares. Os turistas evitam comer nos restaurantes a que nós chamamos normais, e como os capazes são tão poucos e mais caros, comem sandes; não lhes cai bem, fazem-lhe mal as delícias nacionais. Os jornaleiros fizeram os estúpidos acreditar que era tradição nacional comer bacalhau no Natal e os pobres diabos desataram a cumprir o que lhes impingiram. Os portugueses são hoje o povo mais rasca e atrasado da Europa e é assim que há já uns bons anos é conhecido.
Os portugueses de hoje são indivíduos pouco inteligentes, estúpidos, teimosos, ignorantes, com pouco entendimento, sem conhecimentos gerais. Estes atributos são os que se encontram num dicionário comum como definição do substantivo burro. Enquanto não o entenderem continuarão a piorar, de acordo com o que escreveu Victor Hugo na década de 1880. «a ignorância é a mãe da estupidez». Foi o que aconteceu em consequência do embrutecimento administrado aos portugueses pela mentira contínua da desinformação anti-social arquitectada por jornaleiros rascas e mal intencionados, de que a corrupção política tem sabido tirar tanto proveito quanto tem podido. Sane-se em toda a Europa e só os portuguses o têm ignorado pela mesma simples razão: tem-lhes sido escondido, têm sido enganados como mamões.
Clamam agora, os políticos e os jornaleiros, de que não há solidariedade na UE dar a Portugal o dinheiro intencionalmente estoirado e roubado pela corrupção política e quererem viver acima das suas possibilidades e nada produzirem. Francamente, se outro país tivesse feito o que Portugal fez, quereriam os portugueses pagar-lhes para sairem do buraco em que se meteram conscientemente? Porque foi conscientemente que chegámos onde nos encontramos: permitimos que os políticos o fizessem.
Enganados pelos jornaleiros ou não, tinhamos obrigação e responsabilidade de corrigirmos aqueles a quem pagamos para serem nossos mandatários e não nossos mandantes. Eles não representam a vontade daqueles que os elegeram e a maioria dos escolhidos nem eleitos foram. Idem quanto à justiça que também não foi metida na ordem, duramente criticada por toda a Europa devido à sua incapacidade mândria e colaboração dos juízes com a corrupção política que se recusam a investigar.
Por todos estes factos tampouco nos reconhecem como democracia - o que evidentemente não somos e devemos compreender e admitir que os corruptos nos atiram com a palavra à cara para se aproveitarem dela convencendo-nos a deixa-los roubar-nos -, sobretudo agora, com mais uma prova dada, cada partido em conversação (a que chamam impropriamente negociação) com a delegação do FMI e da UE.
Os portugueses ainda não aprenderam a não acreditar, muito menos confiar em políticos. Continuam convencidos de que devem votar no seu partido ou noutro para uma mudança. Que irrealismo! Até o compreenderem eles continuarão a trata-los como objectos a espoliar. Continuam a ler-se opiniões de lorpas sobre em que partido votar para mudar. como se votar nos mesmos ou noutros, mudando máfia no poder, lhes pudesse resolver os problemas, tal a inconsciência e a ignorância. Sem por rédeas e cabrestos nesses animais nada continuará, só as aparências.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
758-ESTE NATAL VAI SER ASSIM !!!...
758 -Este ano, no Natal, vou fazer o presépio apenas com o Baltazar e oBelchior….
domingo, 14 de outubro de 2012
756-A IGREJA CATÓLICA FALA DE BARRIGA CHEIA
756-D.JOSÉ POLICARPO E O "POVÃO" NA RUA
*A hipocresia de D.José Policarpo. Não é em Fátima que se resolve o problema que afecta milhões de portugueses.... De Fátima o POVÃO traz uma mão cheia de nada e de ilusões que a inteligência (dos que a têm) humana não consegue compreender como a igreja católica consegue fantasiar o falso em tom de verdadeiro que não existe...!!!* . *Clique em baixo para o resto da peça* António Arnaut responde ao Cardeal Patriarca de Lisboa *Isabel Damásio/Carolina Ferreira/Nuno Castro * *António Arnaut diz que as manifestações são um direito e um dever de cidadania. É a resposta do fundador do PS... mais »
sábado, 13 de outubro de 2012
755-13 DE OUTUBRO DE 2012, SÁBADO
755-Manifestação de 13 de outubro convocada para 23 cidades
No sábado, 22 cidades do país serão palco de manifestações populares de protesto contra “a austeridade e os seus implementadores - governo e troika”, às quais se juntam artistas de inúmeras áreas, desde a música à dança, teatro, poesia, pintura.
ARTIGO | 11 OUTUBRO, 2012 - 18:16
Imagem de Artigo 21.
Mais de duas dezenas de cidades já confirmaram a sua adesão ao protesto que “será um marco histórico e cultural, trazendo da rua para a arte e da arte para a rua toda a energia que as percorre”.
Neste dia, repleto de “eventos, de música, dança, teatro, poesia, pintura e todas as formas de arte que materializem o espírito de insubmissão que se sente em todo o país”, espera-se uma adesão massiva dos cidadãos e das cidadãs, que poderão juntar o seu contributo a esta manifestação, trazendo consigo faixas, cartazes, instrumentos, palavras de ordem.
Em Lisboa, o protesto começará cerca das 17h com a atuação da Orquestra Sinfónica Portuguesa, que interpretará a quinta sinfonia de Beethoven, prosseguindo pela noite com atuações de nomes como Dead Combo, A Naifa, Camané, Peste e Sida, Diabo na Cruz, Janita Salomé, Coro "Acordai", Homens da Luta, Francisco Fanhais, The Soaked Lamb, Brigada Victor Jara e Farra Fanfarra, entre outros.
No Porto, a manifestação conta com a participação dos Clã, Manuel Cruz, Nuno Prata, Helena Sarmento, Olive Tree Dance, António Capelo, O Silêncio da Gaveta, Ossos do Ofício, ACE – Academia Contemporânea do Espetáculo, Palmilha Dentada, Osso Vaidoso, Vozes ao Alto e da Faculdade de Belas Artes das Caxinas.
Para Aveiro já está confirmada a presença de Adelino Sobral (Ass. José Afonso), João Martins, Rui Oliveira, Carolina Rodrigues, António Duarte Morais, Mané Sanches, Djs Ricardo Beja e Skasonic e Backyard Soundsystem.
Adolfo Luxúria Canibal e António Durães, o Coro de Pais da Companhia da Música, Pif'h + Lata, Johny sem Dentes, Primo Convexo, o Núcleo de Teatro do Oprimido, Dança dos Homens, Tino Flores, RPNC, Dj Vivax e Dj Lukkas incorporam o cartaz de Braga, enquanto Os Russos, Manuel Freire, Teatro da Rainha, Patrícia Costa, Fábio Capinha, Banda 74 marcam presença nas Caldas da Rainha.
Em Coimbra junta-se ao protesto o grupo de teatro Projeto D e os grupos musicais Tabacaria, Old Trees, A Resistência, e Colectivo Anarkitektura.
Viseu contará com a música ao vivo de A Tua Mãe (Edgar Mendes/Pedro Batista/Filipe Almeida), André Lázaro (Promethevs/Shutter Down), Carlos Clara Gomes, Carlos Viçoso, João Vieira (Promethevs), Jorge Pinto (Promethevs/Shutter Down), Miska (IliciteSoul), Rui Mota Pinto (Rock Enlatado), Rui Silva, Sons de Maio e Kika G. O evento conta ainda com uma exposição de cartazes e faixas das manifestações de 12 março de 2011 e de 15 de setembro de 2012, com um espaço de pintura (Paraíba) e de desenho (Paulo Vilas Boas - Natsu).
Veja aqui a lista de cidades que aderiram à Manifestação de 13 de outubro: Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas vidas!
Lisboa, Pç de Espanha, 17h. Ver página, evento no facebook e cartaz.
Evento Global Noise
Aveiro, Pq Infante D. Pedro, 15h. Evento no Facebook e cartaz.
Barcelos, Lg do Sr da Cruz, 15h. Evento no Facebook
Barreiro, Pq Catarina Eufémia, 16h. Evento no Facebook
Beja, Praça da República - Igreja da Misericórdia, 15h30. Evento no Facebook.
Braga, Av Central, 15h. Evento no Facebook
Bragança, Praça Cavaleiro de Ferreira, 14h. Evento no Facebook.
Caldas da Rainha, Pç 5 de outubro, 16h. Evento no Facebook
Coimbra, Pç da República-Pç do Comércio, 15h. Evento no Facebook
Faro, Jardim da Alameda, 15h. Evento no Facebook
Loulé, Mercado Municipal de Loulé, 17h. Evento no Facebook
Portimão, frente à Cầmara Municipal, 16h. Evento no Facebook
Porto, Pç D. João I, 17h. Evento no Facebook e cartaz.
Santarém, em frente ao W shopping, 16h. Evento no Facebook.
Setúbal, Lg do Quebedo, 15h. Evento no Facebook
Viana do Castelo, Pç da República, 16h. Evento no Facebook.
Viseu, Rua da Paz, 16h. Evento no Facebook
Lisboa, Pç de Espanha, 17h. Ver página, evento no facebook e cartaz.
Evento Global Noise
Aveiro, Pq Infante D. Pedro, 15h. Evento no Facebook e cartaz.
Barcelos, Lg do Sr da Cruz, 15h. Evento no Facebook
Barreiro, Pq Catarina Eufémia, 16h. Evento no Facebook
Beja, Praça da República - Igreja da Misericórdia, 15h30. Evento no Facebook.
Braga, Av Central, 15h. Evento no Facebook
Bragança, Praça Cavaleiro de Ferreira, 14h. Evento no Facebook.
Caldas da Rainha, Pç 5 de outubro, 16h. Evento no Facebook
Coimbra, Pç da República-Pç do Comércio, 15h. Evento no Facebook
Faro, Jardim da Alameda, 15h. Evento no Facebook
Loulé, Mercado Municipal de Loulé, 17h. Evento no Facebook
Portimão, frente à Cầmara Municipal, 16h. Evento no Facebook
Porto, Pç D. João I, 17h. Evento no Facebook e cartaz.
Santarém, em frente ao W shopping, 16h. Evento no Facebook.
Setúbal, Lg do Quebedo, 15h. Evento no Facebook
Viana do Castelo, Pç da República, 16h. Evento no Facebook.
Viseu, Rua da Paz, 16h. Evento no Facebook
Estão a ser ainda organizadas iniciativas em Vila Real, Guarda, Castelo Branco, Leiria,Portalegre e Évora.
754-DEMITA-SE SEU FILHO DA P.
754 -Sábado, Outubro 13
Demita-se, senhor Primeiro-Ministro" - Nicolau Santos
Não há dúvida, fraco com os fortes e forte com os fracos... em suma, um pulha!
Para os que andam distraídos
: Demita-se, senhor Primeiro-Ministro"
Para os que andam distraídos
Assunto: Demita-se, senhor Primeiro-Ministro" - Nicolau Santos
: Demita-se, senhor Primeiro-Ministro"
Nicolau Santos
Senhor Primeiro-ministro, depois das medidas que anunciou sinto uma força a crescer-me nos dedos e uma raiva a nascer-me nos dentes. Também eu, senhor Primeiro-ministro. Só me apetece rugir!…
O que o Senhor fez, foi um Roubo! Um Roubo descarado à classe média, no alto da sua impunidade política! Por isso, um duplo roubo: pelo crime em si e pela indecorosa impunidade de que se revestiu. E, ainda pior: Vossa Excelência matou o País!
Invoca Sua Sumidade, que as medidas são suas, mas o déficite é do Sócrates! Só os tolos caem na esparrela desse argumento.
O déficite já vem do tempo de Cavaco Silva, quando, como bom aluno que foi, nos anos 80, a mando dos donos da Europa, decidiu, a troco de 700 milhões de contos anuais, acabar com as Pescas, a Agricultura e a Industria. Farisaicamente, Bruxelas pagava então, aos pescadores para não pescarem e aos agricultores para não cultivarem. O resultado, foi uma total dependência alimentar, uma decadência industrial e investimentos faraónicos no cimento e no alcatrão. Bens não transaccionáveis, que significaram o êxodo rural para o litoral, corrupção larvar e uma classe de novos muitíssimo-ricos. Toda esta tragédia, que mergulhou um País numa espiral deficitária, acabou, fragorosamente, com Sócrates. O déficite é de toda esta gente, que hoje vive gozando as delícias das suas malfeitorias.
E você é o herdeiro e o filho predilecto de todos estes que você, agora, hipocritamente, quer pôr no banco dos réus?
Mas o Senhor também é responsável por esta crise. Tem as suas asas crivadas pelo chumbo da sua própria espingarda. Porque deitou abaixo o PEC4, de má memória, dando asas aos abutres financeiros para inflacionarem a dívida para valores insuportáveis e porque invocou como motivo para tal chumbo, o carácter excessivo dessas medidas. Prometeu, entretanto, não subir os impostos. Depois, já no poder, anunciou como excepcional, o corte no subsídio de Natal. Agora, isto! Ou seja, de mentira em mentira, até a este colossal embuste, que é o Orçamento Geral do Estado.
Diz Vossa Eminência que não tinha outra saída. Ou seja, todas as soluções passam pelo ataque ao Trabalho e pela defesa do Capital Financeiro. Outro embuste. Já se sabia no que resultaram estas mesmas medidas na Grécia: no desemprego, na recessão e num déficite ainda maior. Pois o senhor, incauto e ignorante, não se importou de importar tão assassina cartilha. Sem Economia, não há Finanças, deveria saber o Senhor. Com ainda menos Economia (a recessão atingirá valores perto do 5% em 2012), com muito mais falências e com o desemprego a atingir o colossal valor de 20%, onde vai Sua Sabedoria buscar receitas para corrigir o déficite? Com a banca descapitalizada (para onde foram os biliões do BPN?), como traçará linhas de crédito para as pequenas e médias empresas, responsáveis por 90% do desemprego?O Senhor burlou-nos e espoliou-nos. Teve a admirável coragem de sacar aos indefesos dos trabalhadores, com a esfarrapada desculpa de não ter outra hipótese. E há tantas! Dou-lhe um exemplo: o Metro do Porto.
Tem um prejuízo de 3.500 milhões de euros, é todo à superfície e tem uma oferta 400 vezes (!!!) superior à procura. Tudo alinhavado à medida de uns tantos autarcas, embandeirados por Valentim Loureiro.
Outro exemplo: as parcerias público-privadas, grande sugadouro das finanças públicas.
Outro exemplo: Dizem os estudos que, se V. Ex.ª cortasse na mesma percentagem, os rendimentos das 10 maiores fortunas de Portugal, ficaríamos aliviadinhos de todo, desta canga deficitária. Até porque foram elas, as grandes beneficiárias desta orgia grega que nos tramou. Estaria horas, a desfiar exemplos e Você não gastou um minuto em pensar em deslocar-se a Bruxelas, para dilatar no tempo, as gravosas medidas que anunciou, para Salvar Portugal!
Diz Boaventura de Sousa Santos que o Senhor Primeiro-ministro é um homem sem experiência, sem ideias e sem substrato académico para tais andanças. Concordo! Como não sabe, pretende ser um bom aluno dos mandantes da Europa, esperando deles, compreensão e consideração. Genuína ingenuidade! Com tudo isto, passou de bom aluno, para lacaio da senhora Merkel e do senhor Sarkhozy, quando precisávamos, não de um bom aluno, mas de um Mestre, de um Líder, com uma Ideia e um Projecto para Portugal. O Senhor, ao desistir da Economia, desistiu de Portugal! Foi o coveiro da nossa independência. Hoje, é, apenas, o Gauleiter de Berlim.
Demita-se, senhor primeiro-ministro, antes que seja o Povo a demiti-lo
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sexta-feira, 12 de outubro de 2012
753-CRÓNICA DOS FILHOS DA P. *
753-CRÓNICA DOS MAUS MALANDROS
GATO VOADOR
Pois. Há 6 milhões de malandros que não deixam «isto» andar para a frente. Só que estes malandros não são todos iguais. Há uns malandros maus a receber pensões de miséria; outros a recibo verde na função pública; uma data deles a viver à conta do subsídio de desemprego. Enfim, gente que anda para aí a viver acima das suas possibilidades. E depois há os malandros bons, que são aqueles que recebem várias pensões e reformas por inteiro por poucos anos de trabalho, (nenhuma de miséria), que ocupam lugares em administrações de empresas modelo PPP depois de se sacrificarem à causa pública como ministros e secretários de estado; que, enfim, por aí fora, sempre a bem da pátria, de deus, e de mais uns caroços. Injustamente, Medina Carreira não faz a distinção entre estes malandros bons e malandros maus, nem alerta, para essa coisa do FMI e dos dois partidos é só para tratar dos malandros maus, que é isso que importa. E nada de conclusões, há que não tocar nos malandros bons! Sem eles, quem nos esclareceria que essa cambada de malandros maus andou todos esses anos a viver acima das suas possibilidades? E mais! Não só vivendo acima das suas possibilidades, como contraindo dívida privada lá fora, que é coisa em que estamos ainda pior que nessa cena dívida pública.
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
752-ERA *
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A TELA CHEIA - CARREGAR
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quarta-feira, 10 de outubro de 2012
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