daremos mesmo com o ladrar dos cães.
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VALE A PENA OUVIR O VÍDEO MAIS ABAIXO: (http://www.youtube.com/watch?)
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GENERAL PIRES
VELOSO DEFENDE NOVO 25 DE ABRIL
POR
FAVOR LEIAM E DIVULGUEM
O
General Pires Veloso,
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O general Pires Veloso, um dos protagonistas do 25 de
Novembro de 1975 que naquela
década ficou conhecido como "vice-rei do Norte", defende um novo 25
de Abril, de raiz popular, para acabar com "a mentira e o roubo
institucionalizados".
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"Vejo a situação atual com muita apreensão e muita
tristeza. Porque sinto que temos uma mentira institucionalizada no país. Não há verdade. Fale-se
verdade e o país será diferente. Isto é gravíssimo", disse hoje, em
entrevista à Lusa.
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Para o general, que enquanto governador militar do Norte
foi um dos principais intervenientes no contra-golpe militar de 25 de Novembro
que pôs fim ao "Verão Quente" de1975,
"dá a impressão de que seria preciso outro 25 de abril em todos os termos,
para corrigir e repor a verdade no sistema e na sociedade".
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Pires Veloso, 85 anos, considera que não poderão ser as
forças militares a promover um novo 25 de Abril: "Não me parece que se
queiram meter nisto. Não estão com a força anímica que tinham antigamente,
aquela alma que reagia quando a pátria está em perigo".
"Para mim, o povo é que tem a força toda. Agora é
uma questão de congregação, de coordenação, e pode ser que alguém surja" a
liderar o processo.
INVERSÃO DE
VALORES
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E agora que "o povo já não aguenta mais e não tem
mais paciência, é capaz de entrar numa espiral de violência nas ruas, que é de
acautelar", alertou, esperando que caso isso aconteça não seja com uma
revolução, mas sim com "uma imposição moral que leve os políticos a terem
juízo".
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Como solução para evitar que as coisas se compliquem,
Pires Veloso defendeu uma cultura de valores e de ética. "Há uma inversão
que não compreendo desses valores e dessa ética.
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Não aceito a atuação de dirigentes como,
por exemplo, o Presidente da República, que já há pelo menos dois anos, como
economista, tinha obrigação de saber em que estado estava o país, as finanças e
a economia. Tinha obrigação moral e não só de dizer ao país em que estado
estavam as coisas",
defendeu.
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Pires Veloso lamentou a existência de "um gangue que tomou conta do
país. Tire-se o gangue, tendo-se juízo, pensando no que pode acontecer.
E ponha-se
os mais ricos a contribuir para acabar a crise. Porque neste momento não se vai
aos mais poderosos".
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O general deu como exemplo o salário do administrador
executivo da Eletricidade de Portugal (EDP) para sublinhar que "este
Governo deve atender a privilégios que determinadas classes têm".
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"Não compreendo como Mexia recebe 600 mil euros e há
gente na miséria sem ter que dar de comer aos filhos. Bem pode vir Eduardo
Catroga dizer que é legal e que os acionistas é que querem, mas isto não pode
ser assim. Há um encobrimento de situação de favores aos mais poderosos que é
intolerável. E se o povo percebe isso reage de certeza", disse.
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Para Pires Veloso, "se as leis permitem um caso como
o Mexia, então é preciso outro 25 de abril para mudar as leis",
considerando que isto contribui para "a tal mentira institucionalizada que
não deixa que as coisas tenham a pureza que deviam ter".
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Casos como este, que envolvem salários que "são um
insulto a um povo inteiro, que tem os filhos com fome", fazem, na opinião
do militar, com que em termos sociais a situação seja hoje pior, mesmo, do que
antes do 25 de Abril: "Na altura havia um certo pudor nos gastos e agora
não: gaste-se à vontade que o dinheiro há de vir".
INVERSÃO DO 25 DE ABRIL
Quanto ao povo, "assiste passivamente à mentira e ao
roubo, por enquanto. Mas se as coisas atingirem um limite que não tolere, é o
cabo dos trabalhos e não há quem o sustenha. Porque os cidadãos aguentam, têm
paciência, mas quando é demais, cuidado com eles".
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"Quando se deu o 25 de Abril de 1974,
disseram que havia de haver justiça social, mais igualdade e melhor repartição
de bens. Estamos a ver uma inversão do que o 25 de Abril exigia",
considerou Pires Veloso, para quem "o primeiro-ministro tem de arrepiar
caminho rapidamente".
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Passos Coelho "tem de fazer ver que tem de haver
justiça, melhor repartição de riqueza e que os poderosos é que têm que entrar
com sacrifícios nesta crise", defendeu, apontando a necessidade de rever
rapidamente as parcerias público-privadas.
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"Julgo que Passos Coelho quer a verdade e é
esforçado, mas está num sistema do qual está prisioneiro. O
Governo mexe nos mais fracos, vai buscar dinheiro onde não há. E, no entanto,
na parte rica e nos poderosos ainda não mexeu.
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Falta-lhes mais tempo? Não sei. Sei é que tem de mudar as
coisas, disse Pires Veloso
A CHUCHADEIRA
DAS FUNDAÇÕES
Clique em baixo e fique a saber para onde vão milhares e
milhares de euros!
KAOS:A mama não acaba
O Estado português concedeu em 2011 benefícios fiscais de quase mil milhões de euros a 40 empresas, segundo dados publicados pelo Ministério das Finanças.
No total, o Estado
concedeu no ano passado benefícios fiscais em sede de IRC a perto de 11 mil
empresas (10.834), num total de 1370 milhões de euros, o que representa quase
um quinto do défice de 2011. Assim, 0,37% das empresas com benefícios fiscais
arrecadaram 972,7 milhões de euros, o que corresponde a 71% do total concedido.
Na lista
disponibilizada, destacam-se claramente duas empresas, a Livermore Lda e a
Aljardi SGPS, com benefícios fiscais de respectivamente 217 milhões e 160
milhões de euros. Seguem-se a Itasant, a Broadshit Gibraltar e a Malpensa, com
benefícios de respectivamente 78,3 milhões, 76,3 milhões e 48,4 milhões de
euros. Estas cinco empresas recebiam estes benefícios por terem sede na Zona
Franca da Madeira.
A Livermore é uma
sociedade unipessoal com actividade na consultoria de serviços, segundo a
informação dos directórios on-line de empresas, onde não se identifica o seu
proprietário. A Aljardi é uma holding do Grupo Santander com actividade na
finança e seguros.
A Itasant é uma gestora
de participações sociais também unipessoal, enquanto a Malpensa e a Broadshit
Gibraltar são ambas consultoras – a primeira de serviços e a segunda de
projectos.
As primeiras 22
empresas da lista de beneficiários de IRC em 2011 têm na sua esmagadora maioria
sede na Zona Franca da Madeira, com três excepções: PT Ventures (do grupo PT),
Portucel e o Banco BPI, com benefícios de respectivamente 40,2 milhões, 27,7
milhões e 16,3 milhões. Algumas delas deixaram entretanto este centro de
negócios.
Nos lugares seguintes
surgem algumas grandes empresas nacionais: a Autoeuropa (23ª, com quase oito
milhões), a PT (24ª, 7,9 milhões), ou Celbi (26ª, com 7,3 milhões). A Lactogal
está em 33º (5,6 milhões) e o BCP em 38º (4,9 milhões).
Os 1370 milhões de
euros atribuídos em benefícios fiscais às empresas representam 18,86% do défice
de 7262 milhões de euros que o Estado teve no ano passado (4,2% do PIB, segundo
foi comunicado a Bruxelas), conseguido apenas com recurso a uma medida
extraordinária. [Publico]
Há mais algum
comentário a fazer a esta noticia que a própria noticia? Chamar-lhes porcos,
mamões, canalhas alivia mas não resolve.
Roubam-nos, tiram-nos
tudo o que levamos anos a conquistar, saúde pública, educação, justiça,
transportes, reformas, direitos laborais, e sei lá que mais, atiram centenas de
milhares para o desemprego e milhões para a precariedade, pobreza e
miséria.
Aumentam brutalmente
os impostos sobre quem trabalha e dão benesses a empresas que nada produzem a
não ser especulação. Beneficia-se quem se esconde na zona Franca e a banca com
grandes culpas na situação a que chegámos.
Uma vergonha a que a
indignação começa a ser pouco. Há alternativas e estes números mostram-nas bem.
Rua com esta canalha toda já.
PIFAR À BARDALHEIRA EM NOME DA DEMOCRACIA!
DOMINGO, 30 DE SETEMBRO DE 2012
A Família-LADRÃO Socialista!
Uma Família bem
Socialista, à la Corleone, a do Socras...
MEDES HOLDINGS, isto
os Comunas não ladram isto, pois claro, é tudo o mesmo Gangue!
Eis o que corre na
Net, mas não nos Media da Maçonaria,
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