domingo, 11 de setembro de 2011

200-AS TORRES QUE CAÍRAM COMO UM BARALHO DE CARTAS

200-Faz hoje precisamente 10 anos, uma terça-feira, escrevia eu no meu diário:
Estava eu a ver o Telejornal das 13 horas, quando subitamente, vejo no ecrã algo que, de início, julguei tratar-se de publicidade a um qualquer filme de ficção ou um desses filmes de guerra e violência que os americanos tão bem sabem fabricar e que muitas vezes servem de inspiração para muitas acções terroristas e criminosas.
Desta vez a realidade foi mais cruel que a ficção. Com tantos sequestros e desvios de aviões que se têm verificado por esse mundo, há já vários anos, como é possível deixar ainda que terroristas criminosos se misturem com simples passageiros e não sejam tomadas as mais simples e elementares medidas de segurança. Como é possível deixar que um intruso qualquer entre na cabine de um piloto com a facilidade com que o faz? Não dá para entender.
Foram quatro aviões civis americanos transformados em mísseis que destruiram, nun ápice, os símbolos do poder económico e militar  dos Estados Unidos da América. As Torres do World Trade Center, em Nova Iorque, símbolos do comércio mundial, desmoronaram-se de um momento para o outro, como um caselo de cartas, deixando debaixo dos seus escombros milhares de vítimas inocentes. A grande fortaleza que é o Pentágono, símbolo do poder militar, em Washington, nada pode fazer contra um avião transformado em míssil, por um suicida criminoso e ignóbil fanático.
Estes trágicos acontecimentos são um mau augúrio para o começo de um novo século. A partir de hoje, 11 de Setembro de 2001, nada ficará como dantes.

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