terça-feira, 24 de maio de 2011

126-POVO COBARDE E EMBRUTECIDO, o português

126-"Assim, muito melhor do que os portuguses, eles conhecem as razões da miséria nacional. Na UE, todos sabem que a causa número um  está nos próprios portugueses. Que em todos os países, se se deixassem os políticos à rédea solta aconteceria o mesmo que cá se passa. Que a única forma de assegurar a honestidade dos políticos não é votando ora num partido de corruptos, ora noutro. Os animais políticos, em qualquer país, têm que ser obrigatoriamente controlados. Eles sabem que a constituição portuguesa é uma farsa de democracia, pois não permite que o povo exerça o seu direito, acabando por resultar o que se vê, mas sabem também que ao povo e a mais ninguém  - excluindo representações, deputados e governos - corrigir o que está mal, exigindo uma nova constituição democrática  ou a sua completa remodelação, restituindo ao povo os seus direitos soberanos."

"Ainda que haja outras causas, como as publicadas neste post. Este post contém a lista do que todos queremos que os partidos incluam no seu programa e que eles se recusam. Estas medidas são de uma importância muito superior a todas e quaisquer medidas que os partidos possam apresentar por os seus dois alvos são a eliminação da corrupção e o nivelamento da população. É disto que o mundo sabe que depende o progresso de qualquer país, pelo que todas as outras medidas são secundárias. É a única mudança estrutural que os partidos escondem e que o PSD conspurca com o seu slogan de mudança. Sem isto não há a mudança estrutural necessária e um partido que não as coloque no seu programa não merece um único voto."

"O grosso da dívida foi utilizado para permitir que a população vivesse como nos países ricos, mas sem produzir. Os outros europeus também o sabem. É do conhecimento de todos que começou com o governo de Cavaco. Ou já se esqueceram de como um povo miserável de repente desatou a comprar electrodomésticos desenfreadamente, casas, tudo? De onde vinha o dinheiro? E ainda destruiu a agricultura, as pescas e a indústria. Sem elas ainda há hoje pategos que crêem parvamente que a miséria vai terminar em 2013. Nem dez anos; talvez jamais se chegue a viver como um país médio. Que povo mais parvo que cai em todas as armadilhas, sem se dar conta dos logros porque já passou. Um povo que não aprende com os seus erros é um povo condenado."

"Os governos (todos sem excepção) endividaram o país para o povo viver como os trabalham e produzem e serem votados. Os outros europeus sabem-no. Fizeram isto com êxito porque os jornaleiros embruteceram a populaça e convenceram-na de que isso era justo, correcto, bom para todos e democrático (!). Foi isso principalmente, que inchou a dívida nacional. Basta comparar um gráfico que apresente os montantes anuais dos fundos europeus de coesão recebidos com um outro sobre o endividamento anual do país. Não é por acaso que são inversamente  proporcionais. O dinheiro foi usado para manter a população  contente como com morfina em lugar de desenvolver o país. Todos os governos fizeram exactamente o mesmo, donde a culpa foi igual. Nem mais, acordem. Culpar o partido que se encontre  no governo na altura de pagar a factura é exactamente o que nos outros países se reconhece hoje como uma confissão de estupidez, atraso mental dos portugueses para compreenderem os seus problemas e incapacidade para os resolverem."
4º.andamento da 4ª Sinfonia de joly
Braga Santos

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