168-Águas de Março
Elis Regina
Composição: Tom Jobim
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um toco sozinho...
É um caco de vidro
É a vida é o sol
É a noite é a morte
É um laço é o anzol...
É perabola do campo
É o nó na madeira
É a viga é o vão
Festa da Cumeeira...
É chuva chuvendo
É conversa ribeira
Das águas de março
É o fim da canceira...
É o pé é o chão
É a marcha estradeira
Passarinho na mão
Pedra de atiradeira...
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um regato é uma fonte
É um pedaço de pão...
É o fundo do poço
É o fim do caminho
No rosto um desgosto
É um pouco sozinho
Elis Regina
Composição: Tom Jobim
É pau é pedra
É o fim do caminho
É um resto de toco
É um toco sozinho...
É um caco de vidro
É a vida é o sol
É a noite é a morte
É um laço é o anzol...
É perabola do campo
É o nó na madeira
Caingá, candeia
É o matita-pereira...
É madeira de vento
Tombo da ribanceira
É um mistéri profundo
É o queira ou não queira...´
É o vento ventando
É o fim da ladeiraÉ a viga é o vão
Festa da Cumeeira...
É chuva chuvendo
É conversa ribeira
Das águas de março
É o fim da canceira...
É o pé é o chão
É a marcha estradeira
Passarinho na mão
Pedra de atiradeira...
É uma ave no céu
É uma ave no chão
É um regato é uma fonte
É um pedaço de pão...
É o fundo do poço
É o fim do caminho
No rosto um desgosto
É um pouco sozinho
Sem comentários:
Enviar um comentário