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OS DOIS POEMAS DA MINHA VIDA
O meu canto é de esperança,
É de espereança sem fim...
O meu canto é de esperança
Que existe dentro e fora de mim.
Não vim a este mundo para viver só.
(O silêncio na minha boca, ainda quando o foi, foi um
[grito que me mordeu.)
Eu vivo a dor de todos os metem dó,
Luto por tudo o que caíu na hora em que nasaceu.
Eu amo a tudo e a todos.
Por mim e por eles,
Por todos e por nenhum.
Eu amo a vida que nos abraça e funde
Naquele que é fonte donde ela saíu.
E eu amo assim...
Em graça e em sorrisos,
Na carne e no sangue...
Por mim e por eles:
-- Por todos!...
Naquele que é em nós, naquele nós somos
Porque a tragédia é esta;
-- O soluço que vai da raiz que morreu
À Primavera que canta no rebentar dos pomos.
Vasco Miranda
OS DOIS POEMAS DA MINHA VIDA
O meu canto é de esperança,
É de espereança sem fim...
O meu canto é de esperança
Que existe dentro e fora de mim.
Não vim a este mundo para viver só.
(O silêncio na minha boca, ainda quando o foi, foi um
[grito que me mordeu.)
Eu vivo a dor de todos os metem dó,
Luto por tudo o que caíu na hora em que nasaceu.
Eu amo a tudo e a todos.
Por mim e por eles,
Por todos e por nenhum.
Eu amo a vida que nos abraça e funde
Naquele que é fonte donde ela saíu.
E eu amo assim...
Em graça e em sorrisos,
Na carne e no sangue...
Por mim e por eles:
-- Por todos!...
Naquele que é em nós, naquele nós somos
Porque a tragédia é esta;
-- O soluço que vai da raiz que morreu
À Primavera que canta no rebentar dos pomos.
Vasco Miranda
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