106-"E já sabem onde param os 50.000.000.000 desaparecidos?
Num país de gente normal, comerçar-se-ia por conviscar os bens e fortunas que estes vigaristas acumularam ao longo dos anos em que se mantiveram no poder, depois, seriam respomsabilizados pela gestão dolosa que fizeram do património público, acabar-se-ia com as fundações, institutos e outras inutilidades que albergam a rapaziada amiga, e a do partido.
A enexplicável despesa do estado, onde cabem milhões de euros em renovação de frotas autmóvel, combustíveis, flores para os senhores ministros, e outras prebendas que os contribuintes pagam.
Mas não, cheios de força e autoridade para com os mais fragilizados, começa-se por cortar nas reformas de quem lá pôs o dinheiro ao longo da vida, exactamente para esse fim.
Acabei de ler um comentário no site de um jornal em que um jabardo dizia que os reformados só mamam do estado. Seguramente, um anormal que ainda não descontou um tostão mas já beneficiou de subsídios, educação e assistência na saúde por conta dos mesmos reformados que lá puseram o guito necessário para tal. Sendo somente uma das bestas que vai tolerando a gente que tomou conta da política explica a razão pela qual aqui chegámos.
É necessário explicar que os reformados cuja pensão advém das suas contribuições, não estão a receber nada que não seja seu, e não têm culpa da má utilização das suas contribuições, da distribuição destes fundos por gente que jamais contribuíu com um cêntimo para os ditos, nem que diferentes governos tenham usado esses dinheiros para financiar obras, ou jogar na Bolsas.
Depois de 1974, esta gentinha já faliu o país por duas vezes, não nos chega ainda?"
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