quinta-feira, 21 de abril de 2011

105-QUEM SÃO OS RESPONSÁVEIS ?

105-É BOM QUE SE COMECE A PEDIR RESPONSABILIDADES

O país faliu e neste momento, ninguém sabe o que se seguirá, a europa, através de finlandeses e alemães, manda-nos à merda  e, a não aparecer rapidamente uma solução para injectar mais uns largos milhões nesta chafurdice, lá para o fim de maio, não haverá dinheiro para pagar salários aos funcionários públicos nem para prestações sociais.
O país moderno do engenheiro licenciado por fax, isto é, uma nação desempregada, analfabeta, estúpida, iletrada, sem tomates nem coluna vertebral que espera dos contribuintes europeus, a esmola que lhe permita comer amanhã.

Entretanto, os régulos do poder local, preparam-se para esbanjar os dinheiros (não sei quais) nas famosas festas de verão que tanta tusa lhes dão, seguramente porque são os outros a pagar, mas, até a irrespomsabilidade tem limites toleráveis, recomenda-se vivamente aos senhores autarcas o bom senso de cancelarem festejos e carnavais, bem como uma gestão rigorosa de qualquer dinheiro público gasto, não é apenas uma questão de responsabilidade que se espera e exige, é que nas circunstâncias actuais, qualquer desperdício é crime de gestão danosa.

E não fosse este povo de brutos o que é, muitos dos que estão ou passaram pelas áreas do poder, estariam a ser julgados pelos crimes que cometeram, é que o dinheiro que falta, não se evaporou, está a recato distribuído pelas muitas contas caladas que sigilo bancário protege, resguardadas mas feitas à medida para o caso.

O dinheiro que nos foi dado a fundo perdido pelos contribuintes europeus, mais todo o que se pediu enprestado, anda po aí. Não é por acaso que um país falido esgota todos os destinos nas férias da Páscoa.

As contribuições dos trabalhadores para os fundos de pensões serviram para fazer estradas que ninguém pediu, estádios para a bola e mesmo para jogar na bolsa, agora, na velhice quem trabalhou e descontou uma vida inteira, está em vias de ir estender a mão à caridade.

Não somos efectivamente um povo digno, se o fossemos não teríamos chegado aqui.

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