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ATENA
Povo grego Povo rei povo desesperado
Nada tens a perder senão a liberdade
Teu amor pelo livre pelo justo
E o infinito respeito que sentes por ti próprio
Povo rei tu não estás na ameça da morte
Es como o teu amor és inocente
Teus corpo e coração têm fome de eterno
Povo rei que julgaste que o pão te era devido
Que te eram dadas honestamente as armas
Para salvar a honra restabelecer a lei
Povo desesperado mas um povo de heróis
Povo de esfomeados mas gulosos da pátria
Pequeno e grande à escala do teu tempo
Povo grego p´ra sempre senhor dos teus desejos
A carne e o ideal da carne conjugados
Os naturais desejos a liberdade do pão
A liberdade igual ao mar em baixo ao sol
O pão igual aos deuses o pão que junta os homens
O bem real e luminoso e mais forte que tudo
Mais forte que o sofrer que nossos inimigos.
PAUL ÉLUARD
9 de Dezembro de 1944
ATENA
Povo grego Povo rei povo desesperado
Nada tens a perder senão a liberdade
Teu amor pelo livre pelo justo
E o infinito respeito que sentes por ti próprio
Povo rei tu não estás na ameça da morte
Es como o teu amor és inocente
Teus corpo e coração têm fome de eterno
Povo rei que julgaste que o pão te era devido
Que te eram dadas honestamente as armas
Para salvar a honra restabelecer a lei
Povo desesperado mas um povo de heróis
Povo de esfomeados mas gulosos da pátria
Pequeno e grande à escala do teu tempo
Povo grego p´ra sempre senhor dos teus desejos
A carne e o ideal da carne conjugados
Os naturais desejos a liberdade do pão
A liberdade igual ao mar em baixo ao sol
O pão igual aos deuses o pão que junta os homens
O bem real e luminoso e mais forte que tudo
Mais forte que o sofrer que nossos inimigos.
PAUL ÉLUARD
9 de Dezembro de 1944
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